Na geopolítica, às vezes um tweet vale mais que um tanque. De fato, Trump, mestre da retórica incendiária, reacendeu os alertas. Países alinhados ao BRICS pagarão tarifa extra de 10%. O alvo não é só a China. É o Brasil também.
Enquanto isso, o Boletim Focus mostra inflação cainda e PIB subindo. No entanto, o câmbio? Travado nos R$ 5,50. Por que o dólar não cai mais com todos esses “números bons”? Simples: o mercado não acredita no Brasil como projeto de longo prazo. Em virtude disso, quem já entendeu esse cenário, se posiciona.
Essa é a hora de dolarizar
A ameaça tarifária somada à valorização do real cria um paradoxo. O momento mais arriscado é, também, o melhor para dolarizar. Isto é, dólar fraco é oportunidade. Trump no radar serve como lembrete: é hora de proteger o patrimônio antes que seja tarde.
Lá fora, a máquina continua girando. O S&P e o Nasdaq renovam máximas. Além disso, a liquidez segue robusta. A geração de renda com Covered Calls continua sendo uma das formas mais eficientes de transformar estratégia em fluxo de caixa previsível — toda semana, em dólar.
Eu não opero emoção. Eu opero simetria. Câmbio barato, ativos descontados, prêmio gordo nas opções. Por outro lado, enquanto o Brasil debate aumento de imposto sobre herança e volta da CPMF disfarçada, quem tem conta no exterior já está trabalhando para si mesmo — não para o sistema.
Super ETF: mesmo com as ameaças do Trump, eu sigo tranquilo
A maioria ainda está parada. Presa no CDB. Com medo de operar ETFs. Mas a liberdade está disponível. E custa menos do que muitos imaginam: com mil reais já é possível montar posição em ETFs como SPY, QQQ, SCHD ou mesmo o EWZ, com liquidez americana e proteção natural contra Brasília.
Como fundador do Super ETF Educação, eu digo com clareza: a ameaça de tarifas contra o Brasil não é só um ruído diplomático. Em outras palavras, é um lembrete de que investir globalmente não é mais uma vantagem. É uma necessidade.
📉 Câmbio travado, juros incertos, geopolítica instável. Se você está esperando o “cenário ideal” para dolarizar, esqueça. Ele nunca vai chegar. Sem dúvida, o tempo vai passar. E os ativos vão se mover — com ou sem você.
Porque, no fim das contas, liberdade financeira não se constrói reagindo. Constrói-se com estratégia. Com ativos globais. Com disciplina e visão de longo prazo. Acima de tudo, com renda em dólar, mês após mês, mesmo quando o mundo parece de cabeça para baixo.
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