“Queridos FIIs e Fiagros… adivinha quem vai te taxar?” A imagem que disparamos hoje na newsletter trazia esse tom de brincadeira. Mas, como toda piada boa, carrega uma dose cruel de verdade.
O governo federal deve propor a tributação de 5% sobre os rendimentos de fundos imobiliários e Fiagros a partir de 2026. A princípio, a medida alcançaria apenas novas emissões, respeitando o princípio da anterioridade. Mas não se engane: é o sinal de que a vaca foi pro brejo — e estão chamando o investidor para empurrar.
Para quem ainda alimentava a esperança de que o Brasil poderia manter um ambiente minimamente confiável para quem vive de renda passiva, esse anúncio é um banho de realidade. Um lembrete de que o país continua fiel à sua vocação de não perder uma oportunidade de perder uma oportunidade.
Isenção nos FIIs e o ciclo vicioso…
Há algo de triste e inevitável nesse ciclo.
Como um relógio quebrado, o governo brasileiro até pode acertar de vez em quando — mas nunca por planejamento. O que se vê é uma política econômica errática, conduzida por conveniência imediata, sem projeto, sem pacto e sem direção.
É o que o Gato de Cheshire ensinou a Alice: “Se você não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve.” E o Brasil, hoje, anda por qualquer caminho — desde que não leve a um ajuste fiscal de verdade.
Assim, a estratégia escolhida é a mais previsível: tributar a renda de quem se planeja. Penalizar o investidor. Desmontar o castelo de isenção que se vendia como modelo ideal de aposentadoria privada, com FIIs como protagonistas.
O investidor brasileiro está, mais uma vez, diante da encruzilhada. Mas desta vez, o aviso veio com prazo: até 2026, você tem uma janela para reorganizar sua estratégia — ou aceitar que o futuro da sua renda estará sempre nas mãos de Brasília.
Qual a solução? Super ETF!
É nesse ponto que o Super ETF entra. Não como uma salvação mágica, mas como uma estratégia prática, funcional e global para escapar dessa armadilha de curto prazo.
Enquanto a política fiscal brasileira derrete, há milhares de ETFs sendo negociados em Nova York, com liquidez diária, spreads mínimos e opções que permitem gerar fluxo de caixa semanal em dólar — com clareza regulatória e previsibilidade tributária.
Nos EUA, você paga imposto sim. Mas paga uma vez por ano, consolida ganhos e perdas, compensa prejuízos e sabe exatamente o que esperar. Não há PEC surpresa, nem “pacote alternativo” apresentado no fim do domingo para ser anunciado na segunda.
E mais: com estratégias como a Covered Call sobre ETFs como SCHD, QQQ, SPY e JEPI, o investidor pode gerar renda sem precisar torcer para valorização de curto prazo. Ele opera com método, travando risco, protegendo capital, mantendo disciplina.
A proposta do Super ETF não é vender promessa. É ensinar o investidor a jogar outro jogo. Um jogo onde ele não é alvo fiscal, mas protagonista da própria estratégia. Onde ele constrói renda em dólar, sem depender do humor do Congresso Nacional.
No modelo atual, o investidor brasileiro é sempre o último a saber, o primeiro a pagar e o único que não pode se defender. No modelo internacional, ele é sócio de empresas globais, dono de ETFs robustos, gerador de renda com ferramentas de verdade.
Não à toa, estamos vendo um movimento claro de migração patrimonial: a busca por conta internacional, por ativos globais, por liquidez em dólar. O ciclo é inevitável. O Brasil vai continuar alternando entre o improviso e a urgência. Quem quiser estabilidade terá que olhar para fora.
Usando ETFs ao seu favor
E aqui vale um parêntese: isso não é evasão. Isso não é fuga. Isso é planejamento. Isso é usar os mecanismos legais para proteger o que você construiu honestamente. E, sim, isso envolve também declarar corretamente no Imposto de Renda — como também ensinamos no curso.
Afinal, não basta comprar ETFs. É preciso saber como se expor, como operar com opções, como declarar corretamente, como medir resultados. Sem isso, você troca um problema por outro. Com isso, você conquista liberdade.
Voltando à questão da tributação dos FIIs: é curioso observar como a narrativa sempre é a mesma. “É pouco”, “não vai afetar tanto”, “só novos fundos”, “ainda dá tempo”… A pergunta real é: quantas vezes você precisa ser surpreendido para agir de forma estratégica?
A classe política já mostrou que não tem pudor em voltar atrás. A “isonomia tributária” sempre aparece quando o buraco fiscal se aprofunda. E o investidor, que deveria ser premiado por poupar e investir, vira alvo preferencial de novas fontes de receita.
Por isso, nossa provocação de hoje é simples: você quer continuar jogando o jogo da renda isenta no Brasil, sabendo que a regra pode mudar todo ano? Ou prefere operar onde o mercado funciona — e a regra é clara?
Agora é a hora!
O tempo de ficar esperando acabou. O movimento de proteção e expansão patrimonial já começou. O Super ETF está aqui para mostrar que sim, é possível gerar renda passiva real, escalável e previsível — fora da caixinha, com disciplina e autonomia.
Se você ainda acredita que o Brasil vai fazer a coisa certa… ok, esperamos sentados. Mas se você já entendeu que a liberdade financeira não será dada, e sim construída — então vamos juntos.
Acesse www.superetf.com.br e comece a sua rota de saída. Porque, no fim, quem não sabe para onde vai… pode acabar sendo tributado.