Liberdade financeira

Fim da isenção dos FIIs e Fiagros pressiona investidor nacional e acelera migração para renda passiva em dólar com ETF

Nova proposta do governo federal de tributar rendimentos de fundos imobiliários e Fiagros a partir de 2026 reforça instabilidade fiscal e impulsiona estratégias com ETFs e opções nos EUA

ETFs / Super ETF
Mudanças na tributação dos FIIs e Fiagros impulsionam investidores brasileiros a buscar alternativas de renda passiva em dólar através de ETFs | Crédito: SpaceMoney

A sinalização do governo federal de que pretende instituir uma alíquota de 5% de Imposto de Renda sobre os rendimentos distribuídos por FIIs (Fundos Imobiliários) e Fiagros, ainda que apenas sobre novas emissões a partir de 2026 — provocou reações imediatas no mercado e acendeu um novo alerta para quem investe com foco em geração de renda passiva no Brasil.

O fim da isenção, somado à crescente complexidade tributária e à insegurança jurídica que ronda o investidor nacional, reforça o movimento já observado nos últimos anos. A migração de patrimônio e estratégia para ativos globais, com ênfase em ETFs listados nos Estados Unidos, combinados com operações de geração de renda em dólar, como o Covered Call.

Não é apenas sobre taxar rendimentos futuros. É sobre minar a confiança de quem acredita no longo prazo e cumpre as regras. Quem vive de renda ou planeja aposentadoria com FIIs está agora mais exposto ao risco político. Por isso, nossa defesa é clara: dolarize sua carteira e gere renda com previsibilidade.

ETFs e Covered Calls: renda previsível, cambialmente protegida

Diferente do ambiente local, os ETFs globais negociados nas bolsas americanas oferecem não só estabilidade institucional. Eles também apresentam liquidez elevada, custos reduzidos, juntamente com a possibilidade de gerar fluxo de caixa semanal ou mensal em dólar. Tudo isso se for combinado com estratégias como o Covered Call — a venda coberta de opções de compra.

Para quem acha que isso funciona apenas com os mais experientes, está muito errado. Foi pensando nisso que foi criado o Super ETF. Uma estratégia de investimentos em ETFs e opções que funciona com todos os perfis — desde conservadores até arrojados — e de todas as experiências — desde iniciantes até especialistas. Tudo isso, com um único objetivo: lucros mensais em dólar na sua conta!

Entre os benefícios destacados por quem aplica a metodologia do Super ETF estão:

  • Exposição direta ao dólar e à economia americana
  • Diversificação automática com ETFs como SPY, QQQ, SCHD e JEPI
  • Prêmios recorrentes com risco travado (sem alavancagem)
  • Tributação anual consolidada, com compensação de perdas

Além disso, com o Super ETF, o investidor aprende a:

  • Operar com corretora americana de forma eficiente e legal
  • Escolher os melhores ETFs com liquidez e opções negociáveis
  • Montar estruturas como Covered Call, Wheel e Condor
  • Controlar risco e rentabilidade com ferramentas práticas
  • Declarar corretamente seus investimentos no Imposto de Renda

O caminho para a sua liberdade financeira é com ETFs

Mais do que uma resposta à tributação dos FIIs, a proposta do Super ETF é ensinar o brasileiro a assumir o controle da sua estratégia de geração de renda. Isso pode começar com ETFs listados na B3 (como IVVB11), mas o foco está nas bolsas dos EUA, onde estão os melhores produtos do mundo.

O mercado americano se destaca por oferecer milhares de ETFs com opções e alta liquidez diária, custos operacionais e spreads extremamente baixos. Além de um ambiente regulatório que proporciona estabilidade e previsibilidade para os investidores.

Com o Brasil a cada dia mais hostil ao investidor disciplinado, fugir do risco fiscal e dolarizar sua fonte de renda é mais do que estratégia. É sobrevivência financeira no longo prazo.

Sobre o Super ETF

Em resumo, o Super ETF é um programa de formação em investimentos globais criado por mim, Fábio Murad, empreendedor do mercado financeiro e de capitais desde 2008. Fundador das empresas Ipê Investimentos, Tomorrow Investimentos e Ipê Avaliações, atuo com gestão, análise e educação financeira há mais de 15 anos.

Por fim, o curso ensina investidores brasileiros a construir uma carteira internacional focada em geração de renda passiva em dólar, utilizando estratégias profissionais com opções sobre ETFs. A metodologia é aplicável a ETFs listados na B3, mas tem ênfase nos ETFs negociados nas bolsas dos Estados Unidos, com foco em ativos globais, liquidez elevada e potencial de geração de caixa mensal. O programa une educação prática, controle de risco e ferramentas de performance, formando investidores com autonomia e visão de longo prazo.

Para mais informações: www.superetf.com.br