O mês de junho de 2025 iniciou com evidências claras de que investidores globais estão reavaliando sua exposição aos Estados Unidos. O dólar perde força frente a uma cesta de moedas globais — com o índice DXY atingindo sua mínima desde 2023 — enquanto os juros longos americanos se elevam e as bolsas realizam lucros após o maio mais forte do S&P 500 desde 1990.
Este cenário tem uma explicação clara: aversão ao risco nos EUA e rotação global de portfólios. Fundos internacionais direcionam recursos para mercados emergentes, principalmente aqueles expostos a commodities. O Brasil, com seus recursos naturais abundantes e ativos ainda descontados em dólar, emerge como uma das principais apostas para o novo ciclo de valorização.
A rotação de ativos ocorre quando investidores realocam recursos entre diferentes classes de ativos ou regiões geográficas, buscando melhor relação risco-retorno em contextos econômicos específicos. O cenário atual favorece especialmente os mercados fora dos Estados Unidos.
Dólar em queda: o que está por trás?
Em primeiro lugar, três gigantes de Wall Street — Morgan Stanley, JPMorgan e Goldman Sachs — indicam um ciclo estrutural de dólar fraco. Os principais fatores são o elevado déficit fiscal americano, a necessidade crescente de financiamento via títulos e a consequente pressão sobre os juros longos.
A busca por diversificação geográfica também é crucial. Com os desafios fiscais e políticos nos EUA, investidores institucionais procuram novos centros de estabilidade e crescimento. Os mercados emergentes, especialmente Brasil, México, Índia e Indonésia, surgem como alternativas promissoras.
Além disso, o Morgan Stanley projeta o DXY em 90 até 2026 — indicando um dólar entre R$ 4,50 e R$ 4,80 no Brasil. Isso representa uma oportunidade única para o investidor brasileiro adquirir ativos internacionais com moeda americana mais acessível, ampliando sua exposição global com menor custo.
Commodities em alta, Brasil no centro do radar
Em segundo lugar, a rotação de ativos vem acompanhada por forte valorização das commodities, com destaque para petróleo, cobre e ouro. Esses ativos se beneficiam tanto do dólar mais fraco quanto das perspectivas de maior demanda global.
Juntamente disso, o petróleo avança impulsionado por fatores geopolíticos e pela retomada industrial global. O cobre, fundamental na transição energética, segue trajetória semelhante. O ouro retorna ao protagonismo como ativo defensivo diante das incertezas fiscais e monetárias nos EUA.
Neste contexto, o Brasil se destaca como beneficiário natural. Sua economia ancorada em commodities, combinada com uma bolsa de múltiplos atrativos e baixa correlação com mercados desenvolvidos, o posiciona idealmente para capturar esse fluxo de capital.
Ibovespa barato em dólar: ainda é hora de comprar?
Em terceiro lugar, mesmo nos 140 mil pontos, a Bolsa brasileira permanece descontada em dólar. Diferentemente do que muitos pensam, não há euforia. Vivemos um ciclo de fechamento de capital (OPAs), não de aberturas (IPOs), sinalizando potencial de valorização ainda inexplorado.
O investidor criterioso deve notar que, apesar das altas recentes, o Ibovespa ajustado pela inflação e em dólares ainda está aquém de seus patamares históricos. Isso reforça a premissa central da estratégia Super ETF: identificar valor onde o mercado ainda não precificou todo o potencial.
Como se posicionar com o Super ETF
A metodologia Super ETF capacita investidores brasileiros a operarem estrategicamente nos principais mercados globais, usando ETFs e opções para gerar renda passiva em dólar, diversificar portfolios e proteger patrimônio contra riscos domésticos.
ETFs para o cenário atual
1. ETFs de Commodities:
- Em primeiro lugar, ETFs como DBC (commodities amplas) e XLE (setor de energia) oferecem exposição direta à alta dos preços internacionais de insumos e matérias-primas.
- Além disso, esses fundos permitem capturar a valorização das commodities sem exposição individual a empresas, diluindo riscos específicos.
2. ETFs de mercados emergentes:
- Por exemplo, VWO (Vanguard FTSE Emerging Markets) e EEM (iShares MSCI Emerging Markets) são alternativas robustas para quem deseja se expor ao movimento de rotação global.
- Isto é, esses ETFs agregam países como Brasil, China, Índia e México, favorecendo quem acredita no crescimento dessas economias em um novo ciclo.
3. ETFs setoriais e temáticos globais:
- Da mesma forma, ETFs como XLF (financeiro), XLV (saúde) e ICLN (energia limpa) podem compor carteiras temáticas diversificadas com exposição ao dólar.
- Em outras palavras, alocar estrategicamente entre setores que se beneficiam da reabertura econômica ou das novas tecnologias garante posicionamento balanceado.
4. ETFs com opções:
- Por fim, SPY (S&P 500), QQQ (Nasdaq) e IWM (small caps) são veículos ideais para estratégias com opções, como Covered Call e travas.
- Em conclusão, essas operações, ensinadas na metodologia Super ETF, geram renda recorrente em dólar e oferecem controle de risco superior.
Stablecoins: eficiência na transferência internacional
Além disso, para acessar o mercado internacional com agilidade e eficiência, as stablecoins são uma excelente opção. Com USDT ou USDC, investidores podem transferir recursos legalmente para corretoras internacionais, evitando a burocracia bancária tradicional.
As stablecoins, atreladas ao dólar, funcionam como ponte segura entre o real e os investimentos em ETFs internacionais. Na estratégia Super ETF, detalhamos o passo a passo para utilizar stablecoins com segurança e conformidade fiscal.
Renda passiva com opções sobre ETFs
A geração de renda passiva em dólar é fundamental no Super ETF. Com estratégias como Covered Call e travas, é possível obter retornos consistentes mesmo em mercados lateralizados ou em queda moderada.
Essas estratégias são especialmente eficazes com ETFs líquidos e com amplo mercado de opções, como SPY, QQQ, IWM e GLD. Ao dominar essas estruturas com disciplina e método, seu portfólio se torna uma verdadeira “máquina de dividendos” em dólar.
Vantagens de investir com a metodologia Super ETF
Ao adotar a metodologia Super ETF, você opera com visão estratégica, proteção cambial e geração de renda recorrente. Principais benefícios:
- Exposição global com proteção contra a desvalorização do real
- Diversificação eficiente sem dependência de ações isoladas
- Autonomia para operar no exterior com ferramentas reais
- Alocação inteligente em ETFs com liquidez global
- Educação prática sobre declarações, remessas e compliance fiscal
Conclusão: a hora é agora
Por fim, um novo ciclo se apresenta. A desvalorização estrutural do dólar e a valorização das commodities criam oportunidades para mercados emergentes, com o Brasil em posição de destaque.
Entretanto, aproveitar esse momento exige mais que entusiasmo: requer estratégia. Para navegar essa fase com segurança, eficiência e autonomia, é essencial dominar a operação de ETFs e opções nos mercados globais.
Em resumo, com o Super ETF, você aprende de forma prática, direta e objetiva. Não dependa mais de promessas ou previsões vazias. O conhecimento é seu maior ativo.
Acesse agora www.superetf.com.br e comece hoje mesmo a trilhar o caminho da renda passiva global.