Oportunidade

Dólar em queda? Por que isso é uma chance de ouro para dolarizar seus investimentos e construir renda passiva internacional

Previsão de enfraquecimento da moeda americana até 2026 gera dúvida nos investidores. No entanto, especialista defende que este pode ser o melhor momento para construir uma carteira internacional sólida e lucrativa com ETFs e opções nos EUA.

Dólar em queda
Dólar em queda traz oportunidade única para investidores brasileiros que buscam diversificar carteira e construir renda passiva no exterior | Crédito: Reprodução

O movimento do dólar em 2025 vem surpreendendo muitos investidores brasileiros. Após anos de valorização frente ao real, a moeda americana dá sinais de fraqueza. Isso vem alimentando especulações, revisões de carteira e até estratégias precipitadas de saída dos ativos internacionais. Mas será mesmo que a queda do dólar é um problema para quem quer investir fora?

Na verdade, pode ser justamente o contrário.

Em outras palavras, quem acompanha de perto o cenário macroeconômico global e entende os fundamentos de uma alocação internacional sabe: a queda momentânea do dólar é uma janela estratégica para comprar ativos globais com desconto, dolarizar o patrimônio com mais eficiência e gerar renda passiva em moeda forte com menor custo de entrada.

Para Fábio Murad, fundador da SpaceMoney e criador da metodologia Super ETF, “Quando o dólar cai, o brasileiro consegue comprar mais ativos lá fora com menos reais. É como se os melhores imóveis do mundo estivessem temporariamente em liquidação para quem compra em real — ainda assim, muitos estão deixando passar essa chance“.

O mito da alta do dólar como única oportunidade

Historicamente, muitos brasileiros associam o dólar alto a momentos ideais para investir no exterior — acreditando que a valorização cambial por si só já garante proteção e retorno. Essa visão, no entanto, é limitada e até perigosa, segundo Murad. Isso porque ela ignora o que realmente faz o patrimônio crescer no longo prazo: ativos de qualidade, estratégias replicáveis e geração de fluxo de caixa consistente em dólar.

“O objetivo nunca deve ser ganhar apenas com a oscilação cambial. Em contrapartida, o foco é construir uma carteira global, com ativos produtivos, que gerem dividendos e que possam ser operados com estratégias como Covered Call. A variação do dólar é um efeito colateral, não a tese principal”, completa.

A oportunidade por trás da queda

Com as projeções indicando uma desvalorização de até 9% do dólar até 2026, bem como a expectativa de cortes nos juros dos EUA a partir do ano que vem, o momento é especialmente favorável para a valorização dos ETFs de ações, de tecnologia e de dividendos — como QQQ, VOO, SCHD e JEPI. Por certo, são justamente esses ETFs os alvos preferenciais da estratégia Super ETF, que combina alocação em ETFs líquidos com a venda semanal de opções (Covered Call), gerando renda passiva com risco travado.

“Se o dólar cair, eu compro mais cotas e, se o ETF subir, vendo opções com prêmios maiores. Em suma, se ficar de lado, embolso a renda e recompro. Qualquer cenário vira oportunidade quando se opera com método e disciplina”, afirma Murad.

O que o investidor ganha com isso:

Com este programa, você terá acesso a diversos benefícios: geração de renda semanal em dólar através de prêmios entre 0,5% e 2% mensais, proteção natural contra variações cambiais por manter ativos em dólar, custos operacionais reduzidos com taxas de ETFs de apenas 0,03% ao ano, maior eficiência tributária por operar fora do Brasil e acesso a estratégias sofisticadas que tradicionalmente eram restritas a grandes fundos de investimento.

Além disso, com o novo regime de tributação dos investimentos internacionais no Brasil (Lei 14.754), o investidor que quiser operar legalmente no exterior precisa estar atento a regras, prazos e procedimentos declaratórios — o que reforça a importância de ter uma estrutura educacional e operacional clara para seguir.

De acordo com Murad, o erro mais comum do investidor brasileiro é continuar medindo sua riqueza em reais. “O real é uma moeda estruturalmente fraca, com juros reais decrescentes, inflação persistente e uma estrutura tributária que penaliza quem tenta crescer. Medir seu patrimônio em reais é como correr uma maratona em esteira: você se esforça, mas continua no mesmo lugar”, diz.

Para inverter esse jogo, a proposta do Super ETF é ensinar o investidor brasileiro a gerar renda real, em dólar, com disciplina, estratégia e acesso global — sem depender de apostas, promessas milagrosas ou timing de mercado.

“Dólar barato é um presente. A única dúvida é: você vai aproveitar ou vai esperar ele subir de novo para lamentar?”, provoca.

O que ensina o Super ETF

O Super ETF é um programa completo de educação financeira internacional, criado por Fábio Murad, empreendedor com mais de 15 anos de atuação no mercado financeiro e fundador das empresas Ipê Investimentos, Ipê Avaliações e Tomorrow Investimentos.

Com o propósito de ajudar investidores brasileiros que querem diversificar de forma estratégica e profissional, o curso ensina:

  • Como abrir conta em corretora internacional (com eficiência fiscal e legal).
  • Quais ETFs escolher (SPY, QQQ, VT, GLD, entre outros).
  • Como montar operações com Covered Call, Wheel, Travas e Condor.
  • Como controlar as posições com planilhas exclusivas e software Oplab (incluso por 60 dias).
  • Como declarar corretamente os ganhos no IRPF, com exemplos práticos e orientações atualizadas.

Além disso, a proposta do Super ETF é ensinar o brasileiro a viver de renda passiva em dólar, com operações replicáveis, risco controlado e liquidez internacional — sem depender do humor político ou fiscal do Brasil.

A metodologia também é aplicável a ETFs listados na B3, mas tem ênfase nas bolsas americanas, onde o investidor encontra: um volume diário bilionário, taxas administrativas mais baixas e uma maior variedade de ativos globais.

Sobre o Super ETF

O Super ETF é um programa de formação em investimentos globais criado por Fábio Murad, empreendedor do mercado financeiro e de capitais desde 2008. Fundador das empresas Ipê Investimentos, Tomorrow Investimentos e Ipê Avaliações, Fábio atua com gestão, análise e educação financeira há mais de 15 anos.

Com sede em São Paulo e alcance nacional, o curso ensina investidores brasileiros a construir uma carteira internacional focada em geração de renda passiva em dólar, utilizando estratégias profissionais com opções sobre ETFs.

A metodologia é aplicável a ETFs listados na B3, mas tem ênfase nos ETFs negociados nas bolsas dos Estados Unidos, com foco em ativos globais, liquidez elevada e potencial de geração de caixa mensal. O programa une educação prática, controle de risco e ferramentas de performance, formando investidores com autonomia e visão de longo prazo.

Para mais informações: www.superetf.com.br