- Arquivo/Agência Brasil
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Contudo, em comunicado ao mercado, a empresa alegou que eventuais decisões relativas à gestão de seu passivo tributário são pautadas em “análises criteriosas e estudos técnicos, em observância às práticas de governança e os procedimentos internos aplicáveis”.

Além disso, a Petrobras diz considerar “a análise de riscos de possíveis decisões desfavoráveis tanto na via administrativa quanto na via judicial”.

“São infundadas as notícias a respeito de negociação de acordo com a União no contexto do estabelecimento das regras do projeto de Lei do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais”, afirmou.