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B3 EM TEMPO REAL: Fique por dentro de tudo o que influencia a Bolsa nesta sexta-feira (10)

A SpaceMoney reúne para você as últimas notícias do mercado financeiro em primeiríssima mão

10 MAI 2024 • POR Lucas de Andrade • 10h26
. - Sede da B3, em São Paulo| Foto: GUSTAVO SCATENA/Divulgação

IBOVESPA: Nesta sexta-feira (10), grandes companhias do Ibovespa dão sequência a temporada de balanços financeiros do 1º trimestre de 2024, como Banco Pan (BPAN4) e Ser Educacional (SEER3), que apresentam seus números antes da abertura de mercados.

Cemig (CMIG4) e M. Dias Branco (MDIA3) também divulgarão seus resultados, mas após o fechamento dos mercados.

 

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, Fernando Haddad (PT-SP), ministro da Fazenda, revelou que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu respeitar a decisão do Congresso Nacional de manter, até 2027, a política de desoneração da folha dos dezessete setores, com reoneração escalonada a partir de 2025.

 

Uma sessão do Congresso Nacional derrubou parcialmente o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, na última quinta-feira (9), e retomou R$ 3,6 bilhões em emendas parlamentares, como estava acordado com o governo federal: a Câmara dos Deputados vai levar dois terços e o Senado Federal, um terço.

 

DÓLAR: Investidores observam o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril, além das projeções de inflação e a confiança do consumidor norte-americano pela pesquisa da Universidade de Michigan.

 

A economia do Reino Unido superou a recessão do ano passado com um crescimento de 0,60% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2024, anunciou o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) nesta sexta-feira (10).

 

Na China, serão informados o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) e o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês).

 

Balanços Confira as companhias que divulgarão seus resultados financeiros nesta sexta-feira (10):

 

Empresas Código Cemig CMIG4 Banco Pan BPAN3 M. Dias Branco MDIA3 Ser Educacional SEER3

 

Confira as companhias que divulgaram seus resultados financeiros desde o fechamento dos mercados na última quinta-feira (9):

 

ABC Brasil (ABCB4) registra lucro líquido ajustado de R$ 223,0 milhões no primeiro trimestre de 2024

O Banco ABC Brasil (ABCB4) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 223,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 17,4% na base de comparação anual.

 

Allos (ALOS3) registra lucro líquido ajustado de R$ 85 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Allos (ALOS3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 85 milhões no primeiro trimestre de 2024.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês), em critério ajustado, somou R$ 447,30 milhões, uma expansão de 6,70% em relação ao informado no mesmo período do ano anterior.

A receita líquida somou R$ 616,4 milhões, um crescimento de 6,5% em doze meses.

 

Alpargatas (ALPA4) reverte prejuízo em lucro líquido de R$ 24,8 mi no primeiro trimestre de 2024

A Alpargatas (ALPA4), dona da Havaianas, registrou um lucro líquido de R$ 24,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, em reversão ao prejuízo líquido de R$ 199,6 milhões observado em igual período do ano anterior.

As receitas se expandiram em 3,2% em um ano, para R$ 931,8 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 99,8 milhões, uma reversão ao resultado negativo de R$ 221,6 milhões apurado um ano antes.

 

Alper (APER3) registra prejuízo líquido ajustado de R$ 15,70 milhões no primeiro trimestre

A Alper (APER3) registrou uma receita líquida recorde de R$ 82,6 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma cifra 29,30% maior que a alcançada no mesmo período de 2023.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 12,2 milhões, uma alta de 6,8% em doze meses.

No período, houve um prejuízo líquido ajustado de R$ 15,70 milhões, resultado afetado principalmente pelo efeito não-caixa de reavaliação de empresas adquiridas.

 

Alupar (ALUP11) registra lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 254,90 milhões

A Alupar (ALUP11) registrou um lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 254,90 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 10,5% na base de comparação anual.

A receita líquida da empresa retraiu 0,70% em doze meses, para R$ 996,5 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 811,8 milhões, cifra estável em relação ao mesmo período do ano anterior.

 

Ambipar (AMBP3): lucro líquido salta 288% no primeiro trimestre de 2024, a R$ 42,30 milhões

No EBITDA, a companhia somou R$ 374,5 milhões, uma alta de 28,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

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Armac (ARML3) registra lucro líquido recorde de R$ 53,10 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Armac (ARML3) registrou um lucro líquido recorde de R$ 53,10 milhões no primeiro trimestre de 2024, montante 102% superior ao reportado no mesmo período do ano anterior.

A receita líquida atingiu R$ 387,8 milhões, expansão de 33,0% quando comparada com o mesmo intervalo do ano passado.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 178,2 milhões, cifra 31,6% maior que a informada um ano atrás.

 

B3 (B3SA3) registra lucro líquido de R$ 1,130 bilhão no 1º trimestre de 2024

O lucro líquido atribuído aos acionistas, que exclui itens não recorrentes, foi de R$ 949,6 milhões, um recuo de 12,8% em 12 meses.

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Banco Pan (BPAN4) registra lucro líquido de R$ 217,0 milhões no 1T, alta anual de 12,4%

Cifra foi 11,30% maior que os ganhos registrados no trimestre anterior.

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Bemobi (BMOB3) registra lucro líquido ajustado de R$ 22 milhões no primeiro trimestre de 2024

A receita líquida de Bemobi (BMOB3) atingiu R$ 142 milhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de +3,4% ano a ano.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, totalizou R$ 47,0 milhões (+6,90% ano a ano), com uma margem EBITDA de 32,8%.

O lucro líquido ajustado foi de R$ 22 milhões.

 

BR Partners (BRBI11) registra lucro líquido de R$ 49,5 milhões no primeiro trimestre de 2024

O BR Partners (BRBI11) registrou um lucro líquido de R$ 49,5 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 49,30% na base de comparação anual.

A receita líquida somou R$ 137,6 milhões, uma expansão de 35,5% em doze meses.

 

Braskem (BRKM5) informa composição do comitê de conformidade e auditoria estatutário

Gesner José de Oliveira Filho, Carlos Plachta e André Amaro da Silveira, membros independentes do conselho de administração de Braskem (BRKM5), foram eleitos para a composição do Comitê de Conformidade e Auditoria Estatutário (CCAE), com mandato até a primeira reunião do CA que ocorrer após a assembleia-geral ordinária (AGO) de 2026.

José Écio Pereira da Costa Junior e Maria Helena Pettersson, membros externos independentes e especialistas financeiros, compõem o grupo.

Gesner José de Oliveira Filho continua com as funções de coordenador do CCAE.

 

Caixa Seguridade (CXSE3) registra lucro líquido recorrente de R$ 924 milhões no primeiro trimestre

A Caixa Seguridade (CXSE3) registrou um lucro líquido recorrente de R$ 924,3 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 12,70% na base de comparação anual.

As receitas operacionais somaram R$ 1,24 bilhão entre os meses de janeiro e março, um avanço de 25% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior.

 

Camil (CAML3) registra lucro líquido de R$ 106,6 milhões no quarto trimestre de 2023

A Camil (CAML3) registrou um lucro líquido de R$ 106,6 milhões no quarto trimestre de 2023, um crescimento de 572,00% na base de comparação anual. 

A receita liquida foi de R$ 2,70 bilhões, um avanço de 6,8% em doze meses.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 253,8 milhões, uma alta de 61,70% em um ano.

 

C&A (CEAB3) reverte prejuízo em lucro líquido de R$ 70,8 milhões no primeiro trimestre de 2024

A C&A (CEAB3) registrou um lucro líquido de R$ 70,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 126,3 milhões observado em igual período do ano anterior.

A receita líquida avançou 17,10% em doze meses, para R$ 1,45 bilhão.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), em critério ajustado, somou R$ 180,5 milhões, um avanço de 125,2% em doze meses.

 

CPFL Energia (CPFE3) registra lucro líquido de R$ 1,75 bilhão no primeiro trimestre de 2024

A CPFL Energia (CPFE3) registrou um lucro líquido de R$ 1,75 bilhão no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 6,30% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 3,86 bilhões em doze meses, um avanço de 9,5% em um ano.

 

Cruzeiro do Sul (CSED3) registra lucro líquido de R$ 39,0 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Cruzeiro do Sul (CSED3) registrou um lucro líquido de R$ 39,0 milhões no primeiro trimestre de 2024. A receita líquida, por sua vez, foi de R$ 611,0 milhões entre os meses de janeiro e março.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) IFRS somou R$ 191,0 milhões nos três primeiros meses deste ano, aproximadamente 16,00% de CAGR.

 

CSN (CSNA3) registra prejuízo líquido de R$ 480 milhões no 1T, recuo de 42% em um ano

No mesmo período do ano anterior, a companhia havia registrado perdas de R$ 823,0 milhões.

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CSN Mineração (CMIN3) registra lucro líquido de R$ 558 milhões no 1º trimestre de 2024, alta anual de 8%

Apesar disso, empresa apresentou recuo nos montantes apurados em indicadores como o EBITDA e a receita líquida.

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CVC (CVCB3): prejuízo líquido cai 73,10% em um ano, a R$ 34,4 milhões no primeiro trimestre

A CVC (CVCB3) registrou um prejuízo líquido de R$ 34,4 milhões no primeiro trimestre, um arrefecimento de 73,10% em relação às perdas líquidas de R$ 128 milhões apuradas em igual período do ano anterior.

A receita líquida se expandiu em 19,6% em um ano, para R$ 353,30 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 83,0 milhões.

 

Cyrela (CYRE3): lucro líquido salta 63,00% em um ano, a R$ 267,0 milhões no 1º trimestre

A receita líquida alcançou R$ 1,5 bilhão no período, um avanço de 23,00% na mesma base de comparação.

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Dexxos (DEXP3) registra lucro líquido ajustado de R$ 40,4 milhões no primeiro trimestre de 2024

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de Dexxos (DEXP3) foi de R$ 77,70 milhões no primeiro trimestre de 2024,  com margem de 20,0%.

O lucro líquido ajustado caiu 21,70% em doze meses, a R$ 40,4 milhões entre os meses de janeiro e março.

 

Direcional (DIRR3): lucro líquido salta 156% em um ano, a R$ 150 milhões no primeiro trimestre

A Direcional (DIRR3) registrou um lucro líquido de R$ 150,30 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 156% na base de comparação anual.

A receita líquida se expandiu em 20,10% em doze meses, para R$ 669,4 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 174,4 milhões, um avanço de 49,70% em um ano. 

 

EcoRodovias (ECOR3) registra lucro líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 231,0 mi

A Ecorodovias (ECOR3) registrou lucro líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 231,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 105,2% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 1,0 bilhão, um avanço de 35,4% em doze meses.

 

Espaçolaser (ESPA3) registra lucro líquido ajustado de R$ 13,2 milhões no primeiro trimestre

O lucro líquido ajustado da Espaçolaser (ESPA3) cresceu 21,30% na passagem do primeiro trimestre retrasado ao mesmo período de 2024, a R$ 13,2 milhões.

A receita líquida avançou 2,70% na mesma base de comparação, para R$ 274,8 milhões.

 

Fleury (FLRY3) registra lucro líquido de R$ 168 milhões no 1º trimestre, alta anual de 79,00%

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 517,0 milhões, avanço anual de 49,6%.

 

GPS (GGPS3) registra lucro líquido de R$ 138 milhões no primeiro trimestre de 2024

O Grupo GPS (GGPS3) registrou um lucro líquido de R$ 138 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 14% na base de comparação anual.

 

Grendene (GRND3) registra lucro líquido de R$ 139,70 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Grendene (GRND3) registrou um lucro líquido de R$ 139,70 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 13,5% em doze meses

A receita líquida avançou 3,70% em um ano, para R$ 539,4 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 113,10 milhões, uma expansão de 79,4%.

 

HBR Realty (HBRE3) registra prejuízo líquido de R$ 16 milhões no primeiro trimestre de 2024

A receita líquida de HBR Realty (HBRE3) alcançou o montante de R$ 35,36 milhões no primeiro trimestre de 2024 e se mantém em patamar estável com leve alta de 0,30% ao ser comparada com o mesmo período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, por sua vez, consolidou o valor de R$ 16 milhões, que expressa uma redução de 14,10% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Na incorporação das despesas administrativas, resultado financeiro e impostos, o prejuízo líquido apurado no período soma R$ 16 milhões, e, ao excluir o efeito da linearização da receita de aluguel, a linha totaliza prejuízo líquido de R$ 15,76 milhões.

 

Hidrovias do Brasil (HBSA3) registra prejuízo líquido de R$ 70,90 mi no primeiro trimestre de 2024

A Hidrovias do Brasil (HBSA3) registrou um prejuízo líquido de R$ 70,9 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao lucro líquido de R$ 20,10 milhões observado em igual período do ano anterior.

A receita líquida recuou 16,10% em doze meses, para R$ 401,0 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 117,4 milhões, uma queda de 44,4% na base de comparação anual.

 

Infracommerce (IFCM3) registra prejuízo líquido de R$ 90,30 milhões no 1º trimestre de 2024

No período, a dívida da empresa avançou 17,00% em doze meses.

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Localiza (RENT3): lucro líquido cresce 40,6% em um ano, a R$ 733,5 mi no primeiro trimestre

A Localiza (RENT3) registrou um lucro líquido de R$ 733,5 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 40,6% na base de comparação anual.

A receita líquida atingiu R$ 8,686 bilhões entre os meses de janeiro, um avanço de 27,30% em um ano.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), em critério ajustado, somou R$ 2,920 bilhões, alta anual de 11,30%.

 

LWSA (LWSA3) registra lucro líquido de R$ 24,5 milhões no primeiro trimestre de 2024

A LWSA (LWSA3), antiga Locaweb, registrou um lucro líquido de R$ 24,5 milhões no primeiro trimestre de 2024, um avanço de 279,00% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 61,00 milhões entre os meses de janeiro e março, um crescimento de 20,70% em um ano.

A receita líquida somou R$ 320,6 milhões, uma expansão de 6,30% em doze meses.

 

Magazine Luiza (MGLU3) registra lucro líquido ajustado de R$ 29,8 mi no primeiro trimestre de 2024

A Magazine Luiza (MGLU3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 29,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido ajustado de R$ 309,4 milhões apurado em igual período do ano anterior. 

A receita líquida somou R$ 9,2 bilhões entre os meses de janeiro e março, uma alta de 1,90% em relação ao mesmo intervalo de 2023. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 684,90 milhões, uma cifra 111,30% superior a registrada nos três primeiros meses do ano passado.

 

Méliuz (CASH3) registra lucro líquido de R$ 19,10 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Méliuz (CASH3) registrou um lucro líquido de R$ 19,10 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido observado em igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) somou R$ 5,8 milhões entre os meses de janeiro e março.

A receita líquida consolidada totalizou R$ 82,4 milhões, uma queda de 1,90% em doze meses.

 

Mitre (MTRE3) registra lucro bruto ajustado de R$ 68,6 milhões no primeiro trimestre

As vendas líquidas de Mitre (MTRE3) atingiram R$ 246,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, um incremento de 1,8% contra o mesmo período do ano anterior, e a VSO encerrou o trimestre em 10,5%.

A VSO dos últimos 12 meses manteve-se estável em relação ao quarto trimestre do ano passado, em 31,4%, mesmo o lançamento do trimestre ocorrido na última semana do mês de março.

O lucro bruto ajustado foi de R$ 68,6 milhões, cifra 21,6% superior ao informado um ano atrás, com a impressão de uma margem bruta ajustada de 27,90%, contra 24,10% no trimestre anterior.

 

Mobly (MBLY3) registra prejuízo líquido de R$ 21,30 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Mobly (MBLY3) registrou um prejuízo líquido de R$ 21,30 milhões no primeiro trimestre de 2024, um volume de perdas líquidas 5,6% menor que o registrado no mesmo período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi negativo entre os meses de janeiro e março, em R$ 3,6 milhões. 

A receita líquida somou R$ 145 milhões.

 

Moura Dubeux (MDNE3) registra lucro líquido de R$ 42 milhões no 1º trimestre de 2024, alta anual de 38,6%

No EBTIDA, a empresa somou R$ 53,8 milhões durante o período.

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Nexpe (NEXP3) registra receita líquida de R$ 25,70 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Nexpe (NEXP3) registrou uma receita líquida de R$ 25,70 milhões no primeiro trimestre de 2024, apesar da descontinuidade da operação Brasil Brokers Niterói em fevereiro deste ano.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado sem passivos judiciais, foi de R$ 2,90 milhões negativos, contra R$ 8,90 milhões negativos de igual período do ano anterior.

 

OuroFino (OFSA3) registra lucro líquido de R$ 8,8 milhões no primeiro trimestre de 2024

A OuroFino (OFSA3) registrou um lucro líquido de R$ 8,8 milhões no primeiro trimestre de 2024. A receita líquida foi de R$ 178,4 milhões no mesmo período.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 30,4 milhões entre os meses de janeiro e março, com a margem EBITDA em 17,0 p.p..

 

Petz (PETZ3): lucro líquido ajustado cai 64% em um ano, a R$ 6,8 milhões no primeiro trimestre

A Petz (PETZ3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 6,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, queda de 64,10% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros impostos, depreciação e amortização) somou R$ 52,5 milhões entre os meses de janeiro e março deste ano, uma retração de 2,4% em um ano.

 

Plano & Plano (PLPL3): lucro líquido cresce 1,8% no 1T e soma R$ 41,5 milhões

Alta seguiu nos montantes apurados pela empresa em indicadores como o EBTIDA e a receita líquida.

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Priner (PRNR3) registra lucro líquido de R$ 3 milhões no primeiro trimestre de 2024

O lucro líquido de Priner (PRNR3) foi de R$ 3 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma cifra 68% menor que a informada um ano antes. A receita líquida, por sua vez, foi 10,30% inferior na mesma base de comparação, na ordem de R$ 216 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 25 milhões entre os meses de janeiro e março, número 24,30% menor que o informado um ano atrás.

 

Rumo (RAIL3): lucro líquido salta 418% em um ano, a R$ 368 milhões no 1º trimestre de 2024

O valor foi impulsionado pelos maiores volumes e margens em todas as operações.

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Sabesp (SBSP3) registra lucro líquido de R$ 823,30 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Sabesp (SBSP3) registrou um lucro líquido de R$ 823,30 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 10,2% na base de comparação anual.

A receita líquida somou R$ 6,56 bilhões no período, um avanço de 15,10% em doze meses.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), em critério ajustado, se expandiu 19,4% em um ano, a R$ 2,430 bilhões.

 

Sanepar (SAPR11): lucro líquido cresce 18,70% em um ano, a R$ 379,0 milhões no 1T

A Sanepar (SAPR11) registrou um lucro líquido de R$ 379,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 18,70% na base de comparação anual.

A receita operacional líquida da empresa avançou 16,8% em doze meses, a R$ 1,70 bilhão.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 16,6% em um ano, para R$ 774 milhões.

 

Ser Educacional (SEER3) reduz prejuízo líquido em 84,6%, a R$ 2,8 milhões no 1T

Um ano antes, a empresa havia registrado perdas de R$ 18,2 milhões.

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Simpar (SIMH3) registra lucro líquido de R$ 122 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Simpar (SIMH3) registrou um lucro líquido de R$ 122 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 36% na base de comparação anual.

A receita líquida somou R$ 9,14 bilhões, uma alta de 22,90% em doze meses.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, totalizou R$ 2,4 bilhões, uma expansão de 21,4% em um ano.

 

Suzano (SUZB3): lucro líquido cai 95% em um ano, a R$ 220 milhões no 1º trimestre de 2024

O movimento foi explicado pelo fraco desempenho do resultado financeiro, impactado pelas variações cambiais.

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Tecnisa (TCSA3) registra prejuízo líquido de R$ 20,70 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Tecnisa (TCSA3) registrou um prejuízo líquido de R$ 20,70 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao lucro líquido de R$ 4,10 milhões observado em igual período do ano anterior. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 4,30 milhões, uma queda de 83,10% na base de comparação anual.

A receita líquida foi de R$ 87,4 milhões, uma retração de 34,6% em doze meses.

 

Trisul (TRIS3) registra lucro líquido de R$ 30,4 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Trisul (TRIS3) registrou um lucro líquido de R$ 30,4 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 9,70% em base de comparação anual.

A receita líquida somou R$ 302,70 milhões, uma expansão de 24,5% em doze meses.

O EBITDA (sigla em inglês lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) retraiu 4,4% em um ano, a R$ 38,5 milhões. 

 

Unipar (UNIP6): lucro líquido cai 78% em um ano, a R$ 56 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Unipar (UNIP6) registrou um lucro líquido de R$ 56 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 78,0% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), em critério ajustado, somou R$ 188 milhões, uma retração de 62% em doze meses.

A receita líquida totalizou R$ 1,165 bilhão, uma retração de 26% em um ano.

 

Viveo (VVEO3): lucro líquido cai 91,8% em um ano, a R$ 3 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Viveo (VVEO3) registrou um lucro líquido de R$ 3 milhões no primeiro trimestre de 2024, um declínio de 91,8% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) retraiu 33,70% em doze meses, a R$ 143,0 milhões, com margem EBITDA em 4,8%.

A receita líquida, por sua vez, avançou 5,70% em um ano e somou R$ 2,90 bilhões.

 

Wiz (WIZC3) registra lucro líquido ajustado de R$ 102,70 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Wiz (WIZC3) registrou R$ 231,70 milhões em receita líquida no primeiro trimestre de 2024, um resultado 13,30% superior ao informado no mesmo período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critérios consolidado e ajustado, somou R$ 157,8 milhões - uma expansão de 29,10% em doze meses.

O lucro líquido ajustado foi de R$ 102,70 milhões, uma cifra 44,4% superior a informada um ano atrás.

 

Informe corporativo

3R Petroleum (RRRP3) anuncia início de arbitragem para cessão do campo Papa Terra

Companhia quer fatia detida Nova Técnica Energy no ativo.

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3R Petroleum (RRRP3) produziu 44,3 mil barris de oleo por dia durante o mês de abril

Cifra representa uma alta mensal de 0,4%.

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Allos (ALOS3) firma acordo para comprar 15% do Shopping Rio Sul, no Rio de Janeiro

O conselho de administração de Allos (ALOS3) aprovou a aquisição de até 15% do Shopping Rio Sul, localizado em Botafogo, no Rio de Janeiro (RJ). 

A companhia, em conjunto com investidores financeiros e estratégicos, assinou documento vinculante, para adquirir 54% da participação indiretamente detida pelo FIP Retail no Shopping Rio Sul.

A parte atribuída à Allos representa 15% do Shopping Rio Sul. Se consumada a transação, o Shopping Rio Sul vai ser adicionado ao ecossistema da Allos.

Em termos de vendas, o Rio Sul seria o terceiro maior shopping no qual a companhia tem participação e, em termos de NOI, o quarto maior.

A consumação da transação fora condicionada ao cumprimento de determinadas condições precedentes, tais como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE, a celebração de todos os documentos da operação e a obtenção de anuência ou renúncia do direito de preferência dos sócios.

 

ii. E, ainda, o CA aprovou um plano de desinvestimentos que, no total, pode gerar vendas de ativos no valor de até R$1 bilhão.

O plano inclui desinvestimentos totais e parciais em shoppings, alinhado com a estratégia de concentrar participação em shoppings relevantes e capazes de entregar crescimentos compostos no longo prazo.

Em linha com esse plano, a Allos (ALOS3) anunciou a venda integral da participação no Top Shopping, na cidade de Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro (RJ), por R$ 111,5 milhões, correspondente ao cap rate de 9,30% baseado no NOI estimado do shopping para o ano de 2024.

Do montante total de desinvestimento, R$ 40,0 milhões foram recebidos à vista e o saldo remanescente vai ser recebido em parcelas mensais.

 

iii. Por fim, o CA aprovou a emissão de um novo programa de recompra de ações, de até 20 milhões de ações, a ser executado na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (“B3”), por meio da BR Malls Participações S.A., subsidiária, e, o cancelamento do programa de recompra de ações anterior, aprovado em 10 de outubro de 2023 por meio do qual a controlada adquiriu 21.461.300 ações que serão objeto de cancelamento assim que atingirmos as condições contábeis e legais necessárias.

O programa de recompra visa até 3,90% do capital social, além de querer aumentar o retorno por ação.

As ações serão adquiridas na B3 S.A. a preço de mercado, num prazo de 365 dias. 

 

Allos (ALOS3) revisa projeção de alavancagem e informa estratégias para retorno aos acionistas

A Allos (ALOS3) revisou sua projeção de alavancagem para a faixa entre 1,40x a 1,90x dívida líquida/EBITDA, contra a faixa anterior de 1,90x a 2,30x dívida líquida/EBITDA. 

A alteração sucede a aprovação de um novo plano de desinvestimentos, que pode gerar até R$ 1 bilhão em recursos.

Adicionalmente, com o intuito de reforçar sua estratégia de geração de valor para seus acionistas, através da distribuição de caixa, a operadora pretende retornar aos acionistas o montante total correspondente a, no mínimo, 50% do seu AFFO gerado no ano de 2024, por meio do pagamento de dividendos e-ou recompra de ações de emissão própria.

A parcela a ser distribuída na forma de dividendos deve ainda ser submetida para votação em assembleia-geral ordinária (AGO), a ser realizada em abril do ano subsequente, e limitada ao lucro líquido apurado no exercício de 2024, após os ajustes legais, somado às reservas de lucros disponíveis à época.

 

Ânima (ANIM3): Inspirali vai emitir R$ 2 bilhões em debêntures

Operação se prolonga pelo prazo total de 5 anos, e incide taxa de juros de CDI +1,65% ao ano.

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Banese (BGIP3) inicia processo seletivo em busca de parceiro para operação de loterias

O Banese (BGIP3)(BGIP4) anunciou um processo competitivo para a realização de parceria estratégica em busca de um parceiro para exploração e operação do negócio de loterias no Estado de Sergipe, nas modalidades:

- passiva, - de prognóstico (específico, numérico e esportivo), - instantânea e - quota fixa, em meio físico e digital. 

 

O material com as principais informações sobre a oportunidade, bem como os critérios para habilitação dos potenciais participantes do processo estão disponíveis no endereço abaixo: https://ri.banese.com.br/loterias.

 

Camil (CAML3) contrata BTG Pactual (BPAC11) para atuar como escriturador de suas ações

A partir do dia 27 de maio, o BTG Pactual (BPAC11) vai passar a atuar como a instituição financeira depositária das ações escriturais de emissão da Camil (CAML3), em substituição ao Bradesco (BBDC4).

A partir da data referida, o atendimento aos titulares das ações em custódia no ambiente escritural passarão a ser atendidos pelo BTG Pactual por meio do e-mail escrituracao.acao@btgpactual.com.

Para o correto atendimento pelo BTG Pactual, o acionista escritural deve manter seus dados cadastrais sempre atualizados.

Os acionistas com ações custodiadas na B3 continuarão a ser atendidos normalmente pelas suas respectivas corretoras de títulos e valores mobiliários e-ou agentes de custódia, sem a interrupção da negociação das ações da companhia.

 

Por consequência do processo de migração, vai haver a suspensão no atendimento aos acionistas junto ao antigo escriturador no 24 de maio (uma sexta-feira), para os seguintes procedimentos:

- i. Consultas de posição, - ii. Transferências de ações fora da bolsa de valores, - iii. Transferência de custódia, - iv. Atualização cadastral, e - v. Registro de gravames, entre outros. 

 

Com relação as ordens de transferência de ações (transferência de custódia) cujo bloqueio tenha sido feito pelo antigo escriturador, sem que o respectivo depósito tenha ocorrido, o mesmo vai repassar os bloqueios para o BTG Pactual e os referidos bloqueios permanecerão válidos à respectiva data de vencimento.

A Camil reiterou que a mudança da instituição escrituradora não implica em qualquer alteração dos direitos conferidos às ações da companhia, inclusive eventuais remunerações de capital e-ou dividendos.

Da mesma forma, eventuais pagamentos realizados serão creditados na mesma conta corrente previamente indicada pelo acionista escritural.

 

Copasa (CSMG3) e prefeitura de Patos de Minas assinam atualização contratual

Nesta quinta-feira (9), a Copasa (CSMG3) assinou um termo aditivo ao contrato de concessão de Patos de Minas (MG), e, com isso, encerra o processo de encampação dos serviços públicos de abastecimento de água e esgoto movido pelo município.

A companhia informa que, no referido aditivo, foi alterada a forma de regulação, que passa de discricionária, no âmbito da Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais – Arsae-MG, para contratual.

A Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento de Minas Gerais – ARISMIG passa a ser a nova responsável pela regulação no município.

Adicionalmente, foram inseridas no contrato as metas de universalização exigidas.

A companhia informa ainda que o prazo de vigência do contrato (12/2038) foi mantido e que o município representa cerca de 1,60% da receita líquida e de 1,90% do EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia.

 

CPFL (CPFE3) perde cerca 50 mil unidades consumidoras de energia, após desastre ambiental no RS

Na última quinta-feira (9), 192 mil clientes estavam sem luz na região.

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Gol (GOLL4)

A Gol (GOLL4) criou 122 voos extras para atender a Região Sul até final de maio.

 

HBR Realty (HBRE3) firma acordo para vender Hotel Ibis Styles Anhembi

A HBR Realty (HBRE3) recebeu proposta firme para venda do ativo Hotel Ibis Styles Anhembi, e, nesta quinta-feira (9), aceitou os termos financeiros da operação.

O Hotel Ibis Styles Anhembi se localiza na cidade de São Paulo (SP), e faz parte da plataforma Opportunities.

O ativo possui cento e oitenta e sete quartos, além de ser atualmente operado pela rede Accor.

A conclusão da transação foi condicionada ao cumprimento de condições precedentes, e a companhia informa que o processo de due diligence vai ter seu início nos próximos dias, com expectativa de conclusão em até sessenta dias.

Os recursos provenientes da transação serão destinados à desalavancagem e recomposição de caixa da HBR.

 

Hidrovias do Brasil (HBSA3) informa renúncias aos conselhos de administração e fiscal

Felipe Andrade Pinto, Michell Fontes Souza, Antonio Fernando Checchia Wever, Ricardo Eugênio Jorge Saad, Antonio Mary Ulrich, Luis Rheingantz
Barbieri e Marcus Vinicius Menoita Nogueira renunciaram ao conselho de administração de Hidrovias do Brasil (HBSA3).

Felipe Moreira Caram, o suplente Pedro Deghaid Pereira, Rafael Schulzinger Macedo e o suplente Eduardo Diniz Vianna Born renunciaram ao conselho fiscal da companhia.

Com relação ao comitê de auditoria não estatutário, Antonio Mary Ulrich renunciou ao seu respectivo cargo.

A companhia informa que os membros do conselho de administração autorizaram que seu atual presidente do colegiado realize, oportunamente, a convocação de uma assembleia-geral para deliberar sobre a eleição de novos membros do CA e do conselho fiscal para completar os respectivos mandatos em curso. 

 

Hidrovias do Brasil (HBSA3): Sharp Capital altera participação acionária

Em razão de operações de aluguel doador, a Sharp Capital atingiu posição equivalente a 5,67% do número total de ações ordinárias da Hidrovias do Brasil (HBSA3) pelo conjunto de fundos por ela geridos, correspondente a 43.079.693 ações ordinárias (ON) de emissão da companhia.

Os referidos fundos possuem contratos de empréstimo doador equivalentes a 8.658.014 ações, correspondentes a 1,14% das ações ordinárias de emissão da companhia.

A referida participação não tem intenção de adquirir o controle da companhia, e trata-se de investimento para os fundos e carteiras que não objetiva alterar a administração, composição de controle ou regular o funcionamento da companhia.

 

Light (LIGT3) firma term sheet de acordo preliminar com grupo de titulares e gestores de fundos

A Light (LIGT3), em conjunto com suas subsidiárias Light SESA e Light Energisa, empresas em recuperação judicial, assinou um term sheet que reflete um acordo preliminar com um grupo ad hoc de titulares e gestores representantes de fundos titulares de títulos de dívida emitidos no mercado internacional (4.375% Notes Unit due 2026) pela Light SESA e pela Light Energia, com coobrigação da Light, que representam, como declarado pelo Grupo Ad Hoc, 41,130% do endividamento total no âmbito das referidas notes, sujeito ao processo de recuperação judicial.

O grupo ad hoc de titulares de notes possui a assessoria de Moelis & Company, Cleary Gottlieb Steen & Hamilton e Pinheiro Neto Advogados.

O acordo, que reflete os principais termos e condições econômicos para a repactuação da dívida por ele abrangida e se encontra sujeito à negociação e celebração dos documentos definitivos entre as partes, representa mais uma etapa significativa no processo de equacionamento do endividamento financeiro das companhias.

A administração da Light e os assessores financeiros e jurídicos por ela contratados se empenham nas tratativas e interações com seus demais credores. 

 

Log-In (LOGN3) anuncia aumento de capital, no valor de R$ 1,514 milhão

Na última quarta-feira (8), o conselho de administração da Log-In (LOGN3) aprovou o aumento do capital social, por meio da emissão de 247.668 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, no valor total de R$ 1.514.865,96.

Dessa forma, o capital social da companhia passou a ser de R$ 1.348.102.187,02, dividido em 107.306.486 ações ordinárias.

O preço de emissão para 165.108  novas ações ordinárias da Log-In emitidas no âmbito do aumento de capital foi R$ 9,17 – trata-se das ações emitidas em decorrência do exercício das opções de compra do tipo “A”.

O preço de emissão para as demais 82.560 novas ações ordinárias da Log-In emitidas no âmbito do aumento de capital foi R$ 0,01  – trata-se das ações emitidas em decorrência do exercício das opções de compra do tipo “B”.

 

Log-In (LOGN3): Marco Antônio Souza Cauduro renuncia ao conselho de administração

Marco Antônio Souza Cauduro renunciou ao cargo de membro efetivo do conselho de administração de Log-In (LOGN3), com efeitos a partir desta quinta-feira, 9 de maio.

 

Lupatech (LUPA3): Petrobras (PETR3)(PETR4) faz pedidos de compra

Nesta quinta-feira (9), a Lupatech (LUPA3) acusou recebimento e aceite de sete pedidos de compra da Petrobras, com o objetivo de fornecimento de Válvulas Tipo Esfera Automatizadas.

A contratação foi um compromisso firme de compra, e representa o valor total de R$ 18.917.357,67, com suas entregas previstas até maio de 2025.

 

Multiplan (MULT3)

O conselho de administração da Multiplan (MULT3) aprovou a 13ª emissão de debêntures, no valor de R$ 300 milhões.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4): TCU investiga decisão de reter dividendos extraordinários

Corte vai colher mais informações junto à estatal, à Secretaria Executiva do Ministério de Minas e Energia e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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Proventos

Dividendos: Caixa Seguridade (CXSE3) vai pagar R$ 840 milhões

A Caixa Seguridade (CXSE3) anunciou a antecipação do pagamento de R$ 840.000.000,00 em dividendos, o correspondente a R$ 0,28 por ação.

O montante equivale a 90,90% do lucro líquido ajustado do primeiro trimestre de 2024.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 1º de agosto.

Créditos serão efetuados no dia 15 de agosto.

 

Dividendos: CSN Mineração (CMIN3) vai pagar R$ 1,025 bilhão

O conselho de administração de CSN Mineração (CMIN3) aprovou a distribuição de dividendos intermediários à conta de reserva de lucros, no montante de R$ 1.025.040.694,06, correspondente ao valor de R$ 0,186869166032 por ação.

Fazem jus ao recebimento desses dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) os acionistas inscritos na instituição depositária, Banco Bradesco S.A., na próxima terça-feira (14).

 

Estarão disponíveis, até 28 de maio, sem atualização monetária, aos acionistas residentes no Brasil, em seus domicílios bancários, tais como fornecidos à instituição depositária, Banco Bradesco S.A.:

- 1. R$ 1.025.040.694,06, correspondente ao valor de R$ 0,186869166032 por ação, declarados pelo conselho de administração nesta quinta-feira, 9 de maio, aos acionistas inscritos na instituição depositária, Banco Bradesco S.A. em 14 de maio de 2024; e, - 2. R$ 435.246.242,28, a título de juros sobre o capital próprio (JCP), à conta de lucros apurados em balanço levantado em 30 de novembro de 2023, correspondente ao valor bruto de R$ 0,0793471935161 por ação, declarados pelo conselho de administração em 22 de dezembro de 2023 aos acionistas inscritos na instituição depositária, Banco Bradesco S.A. em 28 de dezembro de 2023. 

 

À exceção dos acionistas imunes e isentos, este valor encontra-se sujeito à incidência de Imposto de Renda (IR) na Fonte à alíquota de 15%, ressalvada a aplicação desta alíquota aos acionistas domiciliados em país que não tribute a renda ou que a tribute à alíquota máxima inferior a 20%, que neste caso, sujeitam-se à incidência de Imposto de Renda (IR) na Fonte à alíquota de 25%. 

Considerada a alíquota de IR de 15%, o valor líquido a ser pago a título de juros sobre capital próprio vai ser de R$ 0,0674451144890 por ação. 

 

Dividendos: Grendene (GRND3) vai pagar R$ 75,78 milhões

Nesta quinta-feira (9), o conselho de administração da Grendene (GRND3) aprovou a primeira distribuição antecipada de dividendos referente ao saldo disponível no primeiro trimestre de 2024.

A companhia vai distribuir R$ 75.786.867,09, o correspondente ao valor de R$ 0,084006016 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 21 de maio.

Pagamentos serão disponibilizados a partir do dia 5 de junho.

 

Dividendos e JCP: Camil (CAML3) vai pagar R$ 25 milhões

O conselho de administração da Camil (CAML3) aprovou a distribuição de R$ 19.000.000 em juros sobre o capital próprio (JCP) e de R$ 6.000.000 em dividendos. Montantes correspondem a R$ 0,055706838 por ação ordinária (ON) e a R$ 0,017591633 por ação ordinária (ON), respectivamente.

O pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) se sujeita à incidência de 15% de imposto de renda (IR) na fonte, exceto para os acionistas que declararem ser imunes ou isentos até o dia 28 de maio.

Os dividendos, por sua vez, serão imputados ao dividendo mínimo obrigatório do exercício corrente.

Farão jus aos dividendos e aos juros sobre o capital próprio os investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 27 de maio,

Pagamentos serão efetuados no dia 10 de junho.

 

Dividendos e JCP: Vittia (VITT3) remunera acionistas nesta sexta-feira (10)

Nesta sexta-feira (10), a Vittia (VITT3) realiza a distribuição de R$ 14.066.709,38 em juros sobre o capital próprio (JCP), anunciados em 21 de dezembro passado. O montante corresponde a R$ 0,0989040 por ação.

E, ainda, a companhia efetua o pagamento de R$ 3.395.747,69 em juros sobre o capital próprio (JCP), equivalente a 0,02387575 por ação.

 

Dividendos intercalares: BR Partners (BRBI11) vai pagar R$ 31,5 milhões

Nesta quinta-feira (9), o conselho de administração da BR Partners (BRBI11) aprovou o pagamento de dividendos intercalares a seus acionistas, com base nos resultados relativos ao trimestre findo em 31 de março de 2024, no valor de R$ 31.498.711,20, correspondente a R$ 0,10 por ação ordinária ou preferencial.

Os acionistas detentores de UNITs (BRBI11), formadas por 1 (uma) ação ordinária e 2 (duas) ações preferenciais, receberão, portanto, o correspondente a R$0,30 (trinta centavos) por UNIT. 

O pagamento vai beneficiar os acionistas que estiverem inscritos nos registros da companhia na data da próxima terça-feira, 14 de maio, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive.

As ações de emissão serão negociadas ex-dividendos a partir de 15 de maio de 2024, inclusive.

O pagamento vai ser realizado em uma única parcela no dia 28 de maio de 2024, em moeda corrente nacional, sem atualização monetária ou incidência de juros entre a data de declaração dos dividendos e a data do efetivo pagamento. 

 

Dividendos intermediários: CSN (CSNA3) vai pagar R$ 950 milhões

O conselho de administração de CSN (CSNA3) aprovou a distribuição aos acionistas de dividendos intermediários à conta de reserva de lucros, no montante de R$ 950.000.000,00, correspondente à R$ 0,716389666 por ação do capital social em circulação nesta quinta-feira, 9 de maio.

Os dividendos serão pagos até o dia 29 de maio de 2024, e serão calculados e creditados com base nas posições dos acionistas em 14 de maio de 2024.

Acionistas usuários das custódias fiduciárias terão seus dividendos creditados conforme procedimentos adotados pela Bolsa de Valores. 

A partir de 15 de maio de 2024, as ações passarão a ser negociadas ex-dividendos. 

 

Multiplan (MULT3) paga juros e amortização a debenturistas de 6ª emissão nesta sexta-feira (10)

A Multiplan (MULT3) comunicou aos titulares de debêntures de sua 6ª emissão pública de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, que amanhã, 10 de maio, vai realizar:

- i) o pagamento de juros no valor de R$ 577,8981 por debênture; e - ii) a amortização do valor nominal unitário das debêntures, correspondente a R$ 10.000,00 por debênture.

 

Trade

DAY TRADE: ações para comprar e vender nesta sexta-feira (10)

Nesta sexta-feira (10), o PagBank recomendou a compra das ações de Hypera (HYPE3) e JBS (JBSS3) para ganhos de até 4% em operações de day trade.

Para venda, a plataforma recomendou os papéis de Raízen (RAIZ4). Analistas gráficos estimam um ganho potencial de 2% com a operação.

 

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