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CBA (CBAV3): por que o BTG não recomenda compra nas ações?

O banco prefere esperar a recuperação e reparos no balanço patrimonial para mudar a classificação no ativo

9 ABR 2024 • POR Mari Galvão • 12h50
Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) - CBA/Divulgação

Apesar de reconhecer que o cenário melhorou para a Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3), o BTG Pactual não recomenda compra nas ações. 

Em novembro, o banco rebaixou a recomendação para "neutra" e reduziu seu preço-alvo para R$ 5,00 em doze meses. 

Após os resultados do último trimestre de 2023 e a baixa dos preços do alumínio, os analistas afirmam que os riscos de alavancagem da empresa estão mais contidos. 

O destaque do trimestre para o banco foi a geração expressiva de FCF (fluxo de caixa livre), de R$ 457 milhões, ajudada por um relevante de capital de giro de R$ 532 milhões.

As ações da CBA já subiram 20% em abril e o BTG acredita que os papéis da companhia poderiam facilmente valer 2-3 vezes o seu preço atual num mercado de commodities mais 'normalizado'.

Apesar disso, o banco ainda prefere esperar a recuperação e reparos no balanço patrimonial para mudar a classificação no ativo. 

 

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