Allos (ALOS3): BTG Pactual destaca trabalho para gerar valor aos acionistas

Após balanço do 4T23, banco mantém sua recomendação de compra no ativo

No quarto trimestre de 2023, a Allos (ALOS3), ex-Aliansce Sonae, registrou receita líquida de R$ 817,5 milhões, crescimento de 5,2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

No ano de 2023, a receita líquida somou R$ 2.709,70 bilhões, avanço de 8,10%, que representa 3,30% de crescimento real. Os destaques do período foram a performance de estacionamento e de locação, que registraram crescimentos consistentes.

Entre outubro e dezembro passados, o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou R$ 620,70 milhões, com margem de 75,90%.

Para o BTG Pactual, os resultados do último trimestre de 2023 não surpreenderam, mas os números operacionais foram decentes e o guidance para o ano de 2024 reforça as estimativas do banco. 

"Temos uma opinião positiva sobre a Allos, uma vez que tem feito um excelente trabalho na reciclagem de ativos em condições atrativas e na alocação de capital, gerando valor para os acionistas (recompra de ações, dividendos, etc.)", diz o relatório.

Neste sentido, o banco mantém sua recomendação de compra na ação, com preço-alvo de R$ 33,00 em doze meses. A casa destacou ainda que as ações são negociadas a níveis muito atrativos, de 9,5x P/FFO '24E.

Nesta quinta-feira (21), as ações ordinárias ALOS3 operavam em queda de 0,24%, a R$ 24,81, por volta de 10:12.