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Engie (EGIE3): lucro líquido cresce 23,8% e atinge R$ 3,42 bilhões em 2023

A margem EBITDA ajustada foi de 67,6% em 2023, acréscimo de 9,30 p.p. em relação a 2022

27 FEV 2024 • POR Lucas de Andrade • 20h12
Engie/Divulgação

O lucro líquido ajustado de Engie Brasil (EGIE3) no ano de 2023 foi de R$ 3,4210 bilhões, valor 23,8% (R$ 657,0 milhões) acima do alcançado no ano de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado no ano de 2023 foi de R$ 7.270 bilhões, aumento de 4,70% (R$ 329,0 milhões) em comparação ao ano de 2022.

A margem EBITDA ajustada foi de 67,6% em 2023, acréscimo de 9,30 p.p. em relação a 2022.

A receita operacional líquida da companhia atingiu R$ 10.748 milhões no ano de 2023, 9,70% (R$ 1,15 bilhão) abaixo do montante apurado no ano de 2022.

O preço médio dos contratos de venda de energia, líquido dos tributos sobre a receita e das operações de trading, foi de R$ 226,42/MWh em 2023, valor 1,6% superior ao registrado em 2022.

A quantidade de energia vendida em 2023, sem considerar as operações de trading, foi de 35.816 GWh (4.088 MW médios), volume 5,6% inferior ao comercializado em 2022.

Durante o quarto trimestre, entraram em operação comercial vinte e cinco unidades geradoras do Conjunto Eólico Santo Agostinho, no Rio Grande do Norte (RN).

Ao final do período, trinta e três do total de sete aerogeradores do projeto estavam em operação comercialmente e outros vinte e dois em teste.

 

Quarto trimestre

Entre os meses de outubro e dezembro passados, a receita operacional líquida reduziu 12,6% (R$ 391,0 milhões) quando comparada a igual período de 2022, de R$ 3.102 bilhões para R$ 2.7110 bilhões. 

O EBITDA ajustado reduziu R$ 97 ,0milhões (5,6%), de R$ 1.735 bilhão para R$ 1.638 bilhão.

A variação foi consequência da combinação dos seguintes efeitos negativos:

- (i) R$ 149,0 milhões (11,0%) no segmento de geração e venda de energia elétrica do portfólio da companhia; e - (ii) R$ 5 milhões (166,70%) oriundos do segmento de trading de energia. 

 

Os referidos impactos negativos foram parcialmente atenuados pelos seguintes efeitos positivos:

- (i) R$ 32 milhões (17,6%) oriundos do segmento de transmissão de energia; e - (ii) R$ 25 milhões (13,0%) decorrentes de maior resultado de participação societária em controlada em conjunto – TAG.

 

O lucro líquido do quarto trimestre foi de R$ 948,0 milhões, R$ 57,0 milhões ou 6,4% maior do que os R$ 891,0 milhões apresentados no mesmo trimestre do ano anterior.

Esse acréscimo foi consequência da combinação dos seguintes efeitos:

- i) variação de efeitos não recorrentes com impacto líquido positivo de R$ 143,0 milhões; - ii) redução de R$ 97,0 milhões no EBITDA ajustado; - iii) redução de R$ 13,0 milhões do imposto de renda e da contribuição social, consideradas as transações recorrentes; - iv) aumento de R$ 6 milhões da depreciação e amortização; e - v) efeito positivo de R$ 4 milhões do resultado financeiro líquido. 

 

Excluídos os efeitos não recorrentes de reversão e provisão de impairment líquido, alienação de subsidiária e indenização de seguros, o lucro líquido reduziu em R$ 85 milhões (9,4%) entre os trimestres em comparação.

 

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