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Hapvida (HAPV3): Safra mantém recomendação de compra e eleva preço-alvo

Para o reajuste, o banco levou em consideração o crescimento anual de 12,4% na receita da empresa apresentado no segundo trimestre deste ano

23 SET 2023 • POR José Chacon • 14h00
Hapvida - Divulgação

O Banco Safra atualizou suas estimativas para a Hapvida (HAPV3). A instituição financeira levou em consideração os resultados do segundo trimestre deste ano apresentado pela companhia, e, por isso, manteve sua recomendação de compra, com a elevação do preço-alvo para R$ 6,00 por ação para 12 meses.

Anteriormente, o preço-alvo estipulado era de R$ 5,50 para o final de 2023. Para o reajuste, o banco incorporou o crescimento anual de 12,4% na receita da empresa, que passou de R$ 6,08 bilhões para R$ 6,84 bilhões.

“Vemos a Hapvida no caminho certo para entregar uma melhoria robusta de margem por meio da normalização de MLR (índice de sinistralidade médica), impulsionada por aumentos médios de preços e diluição de vendas, despesas gerais e administrativas (SG&A na sigla em inglês) devido a uma maior eficiência operacional”, avaliou a casa.

O Safra acredita que o impulso dos lucros é um fator determinante e, portanto, mantém “uma classificação de compra e o status de ‘top pick’ da ação entre nossa cobertura sobre cuidados de saúde”, salienta.

Para o banco, o que faz os papéis da Hapvida valerem a pena de investir é o controle rígido sobre as despesas e a abordagem da 'jornada do paciente', que ajudam a companhia a trabalhar na prevenção de doenças e condições e diminuir custos.

Além disso, analistas apontam as fusões e aquisições (M&As) como uma indicação de oportunidade adicional.

Por fim, a análise identifica um aumento dos custos relacionados a medidas regulatórias, a desaceleração significativa na economia que afete emprego e, consequentemente, a adesão a planos privados de saúde, bem como os aumentos adicionais nas taxas futuras de juros, tanto no Brasil quanto nos EUA, como possíveis riscos para se investir nas ações.

Atualmente, os papéis da companhia operam em queda de 2,71%, cotadas a R$ 4,31, por volta das 13h30 desta quinta-feira (21).

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