Lanternas, informação e abraços: o trabalho de voluntários em Minas

2 FEV 2019 • POR Agência Brasil • 13h07

Ainda não se tinha noção clara do tamanho dos estragos da tragédia de Brumadinho (MG) quando Rafaella Cervantes chegou no município mineiro no último dia 25 de janeiro. Horas antes, uma avalanche de lama havia vazado após o rompimento da barragem da Vale na Mina do Feijão. Diante das primeiras notícias, Rafaella e alguns amigos se voluntariaram, recolheram donativos, encheram seus carros e partiram em comboio. O que presenciou, ela afirma, ficará marcado para sempre em sua memória. 

Detritos são vistos após o rompimento de barragem de rejeitos de minério de ferro de propriedade da mineradora Vale, em Brumadinho (MG). - Adriano Machado/Reuters/Direitos reservadosAs doações recebidas e organizadas na Praça de Esportes de Brumadinho pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e voluntários estão sendo distribuídas para as vítimas da tragédia da Vale - Prefeitura de BrumadinhoUm membro da equipe de resgate reage, após retornar da missão, após o colapso de uma barragem de rejeitos pertencente à mineradora brasileira Vale SA, em Brumadinho  REUTERS / Adriano Machado/Direitos Reservados