Ações
AES Brasil (AESB3): veja como fica a recomendação da XP após balanço do 4T
Resultado veio em linha com o que era esperado pela casa, mas foi suficiente para alterar recomendação? Veja
Tag AES Brasil
Ações
Destaques corporativos: AES Brasil (AESB3), BRF (BRFS3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Vale (VALE3)
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada
Dividendos
Dividendos: AES Brasil (AESB3) propõe pagar R$ 44,90 milhões
O valor total dos proventos equivale a R$ 0,0746 por ação
Ações
AES Brasil (AESB3) prevê investir R$ 1,30 bilhão entre 2024 e 2028
Companhia quer modernização e manutenção dos ativos em operação, como o turnaround dos ativos eólicos adquiridos via M&A
Ações
AES Brasil (AESB3): lucro líquido cai 18% em um ano, a R$ 112,6 milhões no quarto trimestre
A receita líquida avançou 28% em doze meses, a R$ 973,6 milhões entre os meses de outubro e dezembro passados
Ações
AES (AESB3) deve receber proposta da Equatorial (EQTL3) e CPFL (CPFE3) para comprar ativo no Brasil
Segundo o Valor Econômico, além dessas companhias, a CTG também tem interesse nos ativos da americana e a operação de venda é assessorada pelo Itaú BBA
Ações recomendadas
AES (AESB3): entre Auren (AURE3) e Engie (EGIE3), quem seria capaz de comprá-la?
Analistas do Bradesco BBI incluem até mesmo a chinesa CTG entre os potenciais adquirentes
Ações
AES Brasil (AESB3) esclarece se vai ou não deixar o Brasil
Companhia afirma que sua controladora tão somente avalia alternativas para financiar o crescimento, com reforço à estrutura de capital, e não existe qualquer conclusão a este respeito até este momento
Análise
AES Brasil (AESB3): caso saia do País, o que investidores devem fazer? Analista responde!
Ruy Hungria avalia os possíveis cenários e se acionistas sairiam prejudicados, além de revelar qual sua ação preferida do setor de geração; veja
Ações
AES (AESB3) deve deixar o Brasil, diz colunista
Segundo Lauro Jardim do O Globo, empresa contratou o Itaú e Goldman Sachs para vender seus ativos em geração de energia elétrica