quinta, 28 de março de 2024
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Ibovespa ronda a estabilidade, enquanto dólar avançar 1,5% e vai a R$ 5,65

Veja os principais fatores que influenciam os mercados nesta sexta-feira (9)

09 abril 2021 - 14h01Por Redação SpaceMoney

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em leve alta durante o pregão desta sexta-feira (9).

Por volta das 14h00, os ganhos eram de 0,04%, aos 118.360 pontos.

O dólar operava em alta. A moeda norte-americana tinha valorização de 1,46%, cotada a R$ 5,655.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 0,20% ↑

Shanghai Composite (Chi): 0,92% ↓

Europa (encerrados)

DAX 30 (Ale): 0,21% ↑

FTSE 100 (Ing): 0,38% ↓

CAC 40 (Fra): 0,06% ↑

Estados Unidos

Dow Jones: 0,28% ↑

S&P 500: 0,25% ↑

Nasdaq: 0,13% ↑

Nos EUA

O senado norte-americano busca articular a aprovação de um pacote de medidas para enfrentar a China nos campos econômico e geopolítico. Os parlamentares procuram obter o apoio de ambos os partidos para destravar a proposta.

Inflação

A inflação brasileira, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), avançou 0,93% no mês passado, na comparação com fevereiro. O resultado representa a maior alta para um mês de março desde 2015, mas veio abaixo das previsões do mercado. O índice já acumula variação de 2,05% em 2021 e de 6,10% nos últimos 12 meses.

CPI da Covid-19

O ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou a instauração de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid-19 no Senado para apurar possíveis omissões do governo federal no trato com a pandemia. A decisão não agradou o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que defende que uma comissão atrapalha o combate ao coronavírus.

Em Brasília

Segundo declarou ontem (8) o presidente Jair Bolsonaro, o Executivo e o Congresso Nacional se aproximam de um acordo para a sanção do Orçamento 2021. Apesar disso, os parlamentares seguem resistindo a qualquer tentativa de veto proposta pela equipe econômica do governo, que defende que o texto aprovado é jurídico e economicamente inviável.