sábado, 20 de abril de 2024
Radar Corporativo

PetroRio (PRIO3), 3R Petroleum (RRRP3) e Inter (BIDI4) lideram altas do Ibovespa nesta manhã

Na outra ponta, Qualicorp (QUAL3), Sul América (SULA11) e Rede D'Or São Luiz (RDOR3) são destaques negativos; veja as principais notícias corporativas do dia

11 maio 2022 - 10h59Por Investing.com

Por Ana Beatriz Bartolo, da Investing.com - O Ibovespa subia 0,87%, a 104.010 pontos às 10h34, com Petrorio (SA:PRIO3), 3R Petroleum (SA:RRRP3) e Banco Inter (SA:BIDI4) liderando as altas nesta manhã.

Na outra ponta, Qualicorp (SA:QUAL3), Sul América (SA:SULA11) e Rede D'Or São Luiz (SA:RDOR3) são os destaques negativos do índice. 

Veja as principais notícias corporativas do dia

XP (SA:XPBR31) - Para crescer fora das grandes capitais, a XP está lançando um curso profissionalizante para formar 1,5 mil novos agentes autônomos até o fim deste ano. A meta é de que cada Estado brasileiro tenha, pelo menos, 30 selecionados.

Os BDRs sobem 0,05%, a R$ 96,25.

Embraer (SA:EMBR3) - A Eve, startup dos "carros voadores" da Embraer, estreou na bolsa de Nova York ontem com queda de 23,5%, cotados a US$ 8,66.

As ações da Embraer caíam 1%, a R$ 12,92.

Hypera (SA:HYPE3) - A Hypera informou que sua subsidiária Neolatina Comércio e Indústria Farmacêutica assinou um Quota Purchase Agreement com a Boehringer Ingelheim do Brasil para aquisição de sociedade responsável pela produção de matéria-prima relacionada a escopolamina, princípio ativo do medicamento Buscopan. A operação tem valor de aproximadamente R$ 190 milhões.

Os ativos ganham 0,76%, a R$ 35,67.

CCR (SA:CCRO3) - Nas rodovias da CCR, o tráfego total em abril cresceu 11,7%, frente a igual mês de 2021. Na comparação com o mesmo período de 2020, a alta foi de 53,1%. Sem a concessionária ViaSul e ViaCosteira, houve avanço de 14,2% em abril de 2022 sobre 2021 e de 56,9% na relação com 2020.

Os papéis avançam 1,67%, a R$ 12,20.

Qualicorp - A Qualicorp reportou lucro líquido de R$ 74,1 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 35,3% ante o mesmo período do ano passado. O Ebitda ajustado totalizou R$ 252,8 milhões, recuo de 9,2% na mesma base de comparação.

As ações caem 1,75%, a R$ 11,82.

Petrobras (SA:PETR4) - A Petrobras finalizou a venda em conjunto com a Sonangol da totalidade das participações de ambas as empresas no bloco exploratório terrestre POT-T-794, localizado na Bacia Potiguar (Rio Grande do Norte). O valor total de US$ 750 mil foi pago pela compradora: Aguila Energia e Participações. Do montante total, US$ 150 mil foram pagos no dia de assinatura do contrato, em 27 de dezembro do ano passado, e US$ 600 mil na data de hoje, já considerando os ajustes devidos.

Além disso, a Petrobras assinou um contrato com um consórcio formado pelas empresas TSE e Toyo para a construção de uma nova unidade de hidrotratamento de diesel na refinaria de Paulínia, a Replan. Segundo o comunicado, o investimento na nova planta será de US$ 458 milhões e está alinhado aos investimentos planejados pela estatal em seu plano estratégico 2022-2026.

Por fim, a estatal também atualizou o valor a ser pago no próximo dia 16 de dividendos relativos ao exercício de 2021. O valor por ação dos dividendos será corrigido pela variação da taxa Selic de 31 de dezembro de 2021 até o dia 16 de maio de 2022. Assim, os R$ 2,8610762 que seriam pagos originalmente receberão um acréscimo de R$ 0,1091725 pela atualização da Selic. Dessa forma, o valor total a ser pago será de R$ 2,9702487.  

As ações da Petrobras sobem 2,44%, a R$ 33,23.

Alupar (SA:ALUP11) - A Alupar registrou lucro líquido IFRS de R$ 431,00 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 33,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O Ebitda IFRS totalizou R$ 1,131 bilhão, aumento de 2,1%.

Os ativos ganham 0,80%, a R$ 8,82.

CVC (SA:CVCB3) - A CVC reportou prejuízo líquido de R$ 166,8 milhões no primeiro trimestre de 2022, 104,7% pior na comparação com o mesmo período de 2021. O Ebitda Ajustado de R$ 12,5 milhões de janeiro a março reverteu resultado negativo de R$ 63 milhões registrado um ano antes.

Os papéis caem 2,36%, a R$ 11,61.

Telefônica Brasil (SA:VIVT3) - A Telefônica Brasil teve lucro líquido de R$ 750 milhões no primeiro trimestre de 2022, o que representa uma baixa de 20,4% em relação ao mesmo intervalo de 2021. O Ebitda foi a R$ 4,511 bilhões, crescimento de 1,3%. A margem Ebitda encolheu 1,3 ponto porcentual, para 20,4%.

As ações recuam 1,75%, a R$ 49,91.

Pague Menos (SA:PGMN3) - A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou que o tribunal do órgão antitruste avalie o ato de concentração entre a Pague Menos, a Ipiranga Produtos de Petróleo e a Imifarma e que a aprovação da operação seja condicionada à celebração de Acordo em Controle de Concentrações (ACC).

Os ativos perdem 0,30%, a R 6,76.

Totvs (SA:TOTS3) - A Totvs anunciou um novo programa de recompra de até 4 milhões de ações em até seis meses. O montante a ser recomprado representa até 0,77% do total de ações em circulação da companhia.

Os papéis recuam 0,69%, a R$ 25,82.

Azul (SA:AZUL4) - A Azul informou que a demanda por seus voos no Brasil cresceu 70,4% sobre mesmo mês de 2021. A companhia elevou sua oferta no período em 70%, o que levou a taxa de ocupação de suas aeronaves no país passar de 79% para 79,2%. Ante março, a demanda doméstica da Azul recuou 1,6% e a oferta encolheu 2,5%.

As ações sobem 1,63%, a R$ 19,30.

Wiz (SA:WIZS3) - A gestora de canais de distribuição de seguros e produtos financeiros Wiz anunciou um acordo com a BB Corretora, da BB Seguridade (SA:BBSE3), para oferecimento de seguros de grandes riscos a clientes institucionais do Banco do Brasil (SA:BBAS3).

Os ativos disparam 4,87%, a R$ 7,54.

B3 (SA:B3SA3) - A B3 fechou um acordo de duração de dez anos com a Microsoft (NASDAQ:MSFT) e a Oracle (NYSE:ORCL) para migrar seus sistemas e plataformas para a nuvem.

Os papéis da B3 avançam 0,61%, a R$ 11,64.

Taurus (SA:TASA4) - O lucro líquido da Taurus cresceu quase três vezes no primeiro trimestre deste ano, para R$ 194,9 milhões. O Ebitda foi de R$ 242,2 milhões no primeiro trimestre, avanço de 37,8% na base anual.

As ações caem 0,72%, a R$ 22.

Vale (SA:VALE3) - A Sinobras e a Vale assinaram um protocolo de compromisso para desenvolver uma usina para produção de tarugos, uma espécie de aço longo semi-acabado, em Marabá, região sudeste do Estado do Pará.

Os papéis sobem 3,85%, a R$ 78,45.

Grupo SBF (SA:SBFG3) - O Grupo SBF reportou lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 17,6 milhões no primeiro trimestre, revertendo o prejuízo de R$ 36,1 milhões do 1T21.

Os ativos ganham 1,18%, a R$ 23,12.

Oi (SA:OIBR3) - A Oi adiou para o dia 21 de junho a divulgação dos seus resultados relativos ao 1T22. Inicialmente, os números seriam divulgados no próximo dia 12. Segundo a companhia, a mudança ocorre em razão da “complexidade” da segregação de ativos da Oi Móvel e da obtenção de pareceres de auditores independentes.

Os papéis avançam 1,39%, a R$ 0,73.

3R Petroleum - A petroleira 3R Petroleum assume a partir de quarta-feira a operação do Polo Recôncavo, ativo de produção terrestre de petróleo e gás na Bahia comprado no processo de desinvestimentos da Petrobras. A empresa comprou o ativo por US$ 250 milhões em dezembro do ano passado.

As ações disparam 4,80%, a R$ 42,40.

Log-In (SA:LOGN3) - A Log-In teve lucro líquido de R$ 60,3 milhões no 1T22, revertendo o prejuízo líquido de R$ 21,3 milhões registrado no 1T21. O Ebitda alcançou R$ 114,1 milhões, uma alta de 62%.

Os papéis ganham 0,22%, a R$ 26,98.

Cury (SA:CURY3) - A Cury  registrou lucro líquido de R$ 61,9 milhões no primeiro trimestre, alta anual de 23,8%.

Os ativos caem 0,46%, a R$ 6,47.

Viveo (SA:VVEO3) - A Viveo realizou, junto com Life e Famap, a aquisição da Pro Infusion por R$ 256,7 milhões.

As ações ganham 1,22%, a R$ 14,11.

Dexxos (SA:DEXP3) - A Dexxos registrou lucro líquido de R$ 67,8 milhões no primeiro trimestre, alta de 42,8% na comparação anual.

Os ativos disparam 7,56%, a R$ 7,54.

Grupo Mateus (SA:GMAT3) - O Grupo Mateus negocia um acordo na área imobiliária com a Paramis Capital, segundo o Valor Econômico. O negócio envolveria um “sale leaseback”, em que imóveis são vendidos ao fundo e alugados para uso da rede no longo prazo.

Os papéis recuam 0,65%, a R$ 4,62.