quinta, 25 de abril de 2024
ETF Trígono Teva Ações Micro Caps

Pão de Açúcar (PCAR3), Cogna (COGN3), Via (VIIA3) e mais 6 empresas passam a fazer parte do TRIG11

Em rebalanceamento, Fleury (FLRY3), Enjoei (ENJU3), JSL (JSLG3) e outras doze companhias deixaram o portfólio

18 julho 2022 - 10h50Por Redação SpaceMoney

A Teva Índices divulgou a nova carteira de ações que compõe o Teva Ações Micro Caps, indicador replicado pelo ETF Trígono Teva Ações Micro Caps (TRIG11).

O rebalanceamento, que passa a ser válido até outubro, acontece de três em três meses e permite a melhor exposição do fundo de índice listado na B3 às empresas de menor capitalização de mercado.

Desta vez, a movimentação envolveu 24 papéis. A partir de agora, 85 empresas estão na carteira teórica ante 91 companhias que faziam parte do indicador no período de abril a julho.

Entre as entradas, Pão de Açúcar (PCAR3), Aliansce Sonae (ALSO3), Armac Locação Logística (ARML3), Yduqs (YDUQ3), Cogna Educação (COGN3), Locaweb (LWSA3), Via (VIIA3), Hospital Mater Dei (MATD3) e Vittia Fertilizantes (VITT3) passaram a fazer parte do TRIG11.

Todas atendem o critério de representar até 5% da capitação total do mercado.

Já o número de saídas foi maior.

Mobly (MBLY3) e Enjoei (ENJU3) deixaram de atender o critério mínimo de capitalização de mercado, enquanto Fleury (FLRY3), JSL (JSLG3), BR Partners (BRBI11), Eletromídia (ELMD3), Unifique Telecom (FIQE3), Cruzeiro do Sul (CSED3), Dexxos Participações (DEXP3), CSU Cardsystem (CARD3), Livetech (LVTC3), Mitre (MTRE3), Oceanpact (OPCT3), LPS Brasil (LPSB3) e Helbor (HBOR3) saíram em razão do critério de liquidez.

“Algumas empresas ficam no limite do teto e acabam se desenquadrando do ETF. Mas não é só isso. Na metodologia criada pela Trígono, as empresas passam por um filtro ESG, o que exclui os setores de tabaco e de material bélico, por exemplo”, diz Arthur Mesnik, sócio e chief operating officer (COO) da Trígono Capital.

“Com isso, o nível de governança corporativa do TRIG11 é elevadíssimo: 86% das empresas no ETF estão no Novo Mercado da B3, ante 77% no SMAL11 e 56% no Ibovespa.”

O TRIG11, um ETF de gestão passiva da Trígono Capital, replica o desempenho do Índice Teva Ações Micro Caps. Lançado em 12 de novembro de 2021, a taxa de administração fica em 0,6% ao ano.

Até o dia 14 de julho, o retorno estava em 4,01% . E o patrimônio líquido em R$ 54,3 milhões.