sábado, 20 de abril de 2024
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Magazine Luiza (MGLU3) salta 14%, Americanas (AMER3) e Via (VIIA3) avançam 10%; Ibovespa sobe

Na ponta oposta, 3R Petroleum (RRRP3), SLC Agrícola (SLCE3) e GPA (PCAR3) se destacam entre as quedas do índice nesta terça-feira (12)

12 julho 2022 - 14h56Por Redação SpaceMoney

Às 14:40 desta terça-feira (12), o Ibovespa subia 0,25%, aos 98.456 pontos. Entre as maiores altas do índice no instante, estavam Magazine Luiza (MGLU3), que salta mais 14%, Americanas (AMER3) e Via (VIIA3), que avançam 10%.

Na ponta oposta, 3R Petroleum (RRRP3), SLC Agrícola (SLCE3) e GPA (PCAR3) se destacam entre as quedas do Ibovespa.

Alper Consultoria (APER3) -  A companhia firmou parceria com a A de Agro, fintech com foco em análise de safras por inteligência artificial.

B3 (B3SA3) - R$ 27,77 bilhões foi o montante negociado em volume médio diário do mercado de ações em junho, informou a B3 (B3SA3) na segunda-feira (11). O montante registra uma queda de 25,1% em um ano.

A B3 (B3SA3) informou ainda que o número de contas na central depositária chegou a 5.224.595 no mês, enquanto os investidores (CPFs individuais) somam 4.408.788.

Localiza (RENT3) - O presidente da empresa, Bruno Lasansky, afirmou que a companhia deve aproveitar o baixo endividamento para acelerar renovação da frota, segundo informou ao jornal Valor Econômico

Mercado Livre (MELI34) e Goldman Sachs (GSGI34) - O Goldman Sachs (GSGI34) realizou um aporte de US$ 233 milhões na unidade de crédito do Mercado Livre (MELI34), informou a companhia de e-commerce na segunda-feira (11).

A operação pretende ampliar a capacidade da companhia em ofertar crédito para pessoas físicas e pequenas empresas no Brasil e no México.

Do montante, US$ 106 milhões serão utilizados no Brasil e o restante no México. Nos dois últimos anos, o Goldman Sachs já injetou US$ 485 milhões no Mercado Crédito, unidade de financiamentos da fintech do grupo, o Mercado Pago.

Neoenergia (NEOE3) - A empresa anunciou nesta segunda-feira que sua distribuidora Coelba (BVMF:CEEB3) contratou empréstimo no valor de R$550 milhões com a International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial. 

Petrobras (PETR4) - A Petrobras finalizou na segunda-feira (11) a venda de 51% da Petrobras Gás S.A. (Gaspetro) para a Compass Gás e Energia S.A. A transação foi concluída pelo valor de R$ 2,097 bilhões integralmente quitados nesta data.

A operação está alinhada com o termo de compromisso assinado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em julho de 2019, para promoção de concorrência no setor de gás natural no Brasil, bem como à estratégia de gestão do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor e maior retorno à sociedade.

PetroRecôncavo (RECV3) - A PetroRecôncavo registrou um crescimento de 5,6% em sua produção no mês passado em relação a maio.

A companhia ainda apurou um crescimento de 5,5% no indicador no segundo trimestre em relação aos três meses anteriores, a 20.528 barris de óleo equivalente por dia.

PetroRio (PRIO3) - A PetroRio (PRIO3) computou queda de 5,7% em sua produção diária no mês de junho, de 34.044 boepd, em maio, para 32.090 boepd.

A petroleira ainda informou o início da produção do poço 7-FR-54H-RJS (ODP4) no Campo de Frade, cuja produção inicial estabilizada chega a, aproximadamente, 15.000 barris de óleo por dia (boed).

Simpar (SIMH3) - A Fitch Ratings elevou os ratings de 'AA-' para 'AAA' na escala nacional e de 'BB-' para 'BB (BVMF:BBAS3)' na escala global. Os ratings das controladas da Companhia, JSL, Movida (BVMF:MOVI3) Participações e Vamos também foram elevados para 'AAA(bra)' na escala nacional. 

Ultrapar (UGPA3) - A companhia informou nesta terça-feira que submeteu para aprovação do CADE um contrato de Ultragaz com a Supergasbrás, com o objetivo de compartilhar parte de suas operações e de infraestrutura para GLP, o que permitiria ampliação da presença de dezenove para vinte e cinco bases de engarrafamento do gás de cozinha.

Vibra (VBBR3) - A Comissão Especial de Licitação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) rejeitou um pedido da Vibra (VBBR3) que contestava a previsão de a agência analisar previamente os contratos que envolvam a construção e operação infraestruturas de dutos e hidrantes nos aeroportos, regra prevista no edital da 7º rodada de concessões aeroportuárias. As informações são de Estadão Conteúdo.

Ao Broadcast, a empresa afirmou que avalia as medidas que podem ser adotadas e reforçou que o edital, no seu entender, interfere sobre a liberdade econômica dos agentes prevista em lei, "fato que pode reduzir a atratividade a investimentos em infraestrutura".

 

Com informações de Investing.com Brasil e O Estado de S.Paulo.