"Mesmo após a elevação ser efetivada, estimamos que ainda exista espaço potencial de nova elevação de até 14% por parte da Petrobras no curto prazo, contudo, antes do reajuste o potencial era ainda maior, cerca de 20%", diz Guilherme Sousa, economista da Ativa Investimentos.
"Assim, o acréscimo feito pela Petrobrás segue em linha com nossas estimativas, pois sempre informamos que as altas para mitigar a defasagem poderiam ser feito de forma fracionada", explica Guilherme Sousa, economista da Ativa Investimentos", conclui.
"Sobre o impacto no IPCA, reforçamos que tal magnitude de reajuste na refinaria afetaria as bombas apenas no terceiro decêndio de julho, com impacto proporcional no IPCA de julho e integral em agosto", afirma Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos.